7 de setembro: Bolsonaro diz que Forças Armadas vão desfilar “ao lado do povo”
Na convenção do Republicanos, que aconteceu neste sábado (30), com oficialização da candidatura do ex-ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, ao Governo de São Paulo, o presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), disse que as Forças Armadas vão realizar desfiles em Brasília e no Rio de Janeiro no dia 7 de Setembro e convocou a população a participar dos eventos, e além disso, confirmou: “com o povo na rua e a tropa desfilando”.
Bolsonaro confirmou também que vai participar das celebrações do Dia da Independência de manhã em Brasília. O desfile no Rio será à tarde, na praia de Copacabana.
“Às 16h, no dia 7 de setembro, pela primeira vez nossas Forças Armadas e nossas irmãs forças auxiliares estarão desfilando na praia de Copacabana, ao lado do nosso povo brasileiro”, afirmou. “Vamos mostrar que nosso povo, mais do que querer, tem o direito e exige mais democracia e mais liberdade.”
O presidente Jair Bolsonaro aproveitou para elogiar o trabalho do ex-ministro, que ficou conhecido como “Tarcisão do Alfalto” e afirmou que o candidato é uma marca do governo. “Tarcísio ressuscitou o modal ferroviário no Brasil. Ele é uma marca do nosso governo. Nós precisamos de aliados pelo Brasil que levem avante essa nova política que nós começamos a implementar em Brasília. Política de resultado e zelo”, ressaltou o presidente.
Ainda durante o discurso, o chefe do Executivo teceu críticas ao PT e candidatos e ao Supremo Tribunal Federal (STF). Além disso, destacou sobre as dívidas na Petrobras no valor de R$ 900 bilhões, nos anos em que o partido petista estava na gestão da presidência.
Bolsonaro esclareceu ainda que a empresa petroleira jogou “R$ 90 bilhões no lixo” com três refinarias cuja construção não foi concluída. “Também [com] a entrega de duas refinarias nossas para o Governo da Bolívia, lá no início do governo ‘daquele cara’, que agora quer voltar à cena do crime com outro criminoso, conhecido por suas falcatruas aqui no estado de São Paulo”, declarou.
O presidente voltou a apoiar o armamento da população civil.