Nesta semana aconteceu uma reunião envolvendo representantes da cúpula da Petrobras com o ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida. O tema discutido foi buscar alternativas para segurar os preços do diesel e da gasolina.
O ministro Adolfo alega que seria importante segurar os preços pelo menos até que fosse concluída a questão envolvendo a Lei Complementar n. 18 (PLP 18/2022), que limita o teto de 17%para a cobrança de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) sobre combustíveis pelos Estados.
Diante do cenário, a cúpula da estatal permanece fazendo as contas para não praticar o reajuste do valor do combustível, apesar de enxergar uma defasagem nos preços praticados pelo Brasil em relação ao comércio internacional.
A estatal alega ainda que atende cerca de 80% do mercado nacional, enquanto o restante é atendido por agentes privados que trazer do exterior. A expectativa, assim, é que haja um aumento de 6% a 7% nos combustíveis nas próximas semanas.
