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“Estratégia dos esquerdistas da Meta”, pensa Ricardo Salles sobre anúncio da Meta que vai monitorar conteúdos digitais


Na última quinta-feira (12), a Meta, empresa que controla o Facebook, Instagram e Whatsapp, afirmou em evento promovido em Brasília, que vai monitorar mensagens digitais a respeito das eleições deste ano Brasil. O ex-ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, se manifesta em entrevista ao Jornal da Manhã, veiculado pela Rede Jovem Pan News, e diz que “é estratégia dos esquerdistas da Meta, com os esquerdistas de outros lugares”.

Ainda segundo Sales, o serviço de monitoramento de mensagens falsas deveria se atentar para notícias falsas divulgadas por apoiadores de esquerda, em especial, do Lula. “A primeira notícia falsa a ser combatida pela Meta seria dizer que o Lula é honesto, e que foi inocentado e que ele não cometeu os crimes que cometeu. Isso é uma grande fake news! Então, tem que censurar todas as páginas de todos os petistas porque eles partem de uma mentira principal que Lula não é culpado, não roubou e  foi inocentado”, declara Ricardo.

“Seja em órgãos públicos ou privados, a militância está descarada. Isso é um absurdo, outorgar a um grupo de pessoas de uma determinada entidade o direito de dizer se aquela notícia é falsa ou não”, enfatiza Salles.

De acordo com a Meta, o comitê de monitoramento durante as eleições deste ano vai auxiliar o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A iniciativa foi criada por Mark Elliot Zuckerberg e, inclusive, foi instituído nas últimas eleições de 2018, mas agora está aperfeiçoada com algoritmos para detectar informações falsas.

“Vamos ver se a Meta vai fazer essa parte de filtro de forma bilateral ou se é mais uma das estratégias da militância da esquerda, infiltrada nesses canais, nas instituições e na imprensa”, finaliza Salles.




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