O vice-prefeito de Belém e professor, Edilson Moura (PT), precisou ser escoltado após interceptação de um grupo de trabalhadores da educação que estavam reivindicando o piso retroativo de janeiro de 2022; reajuste geral dos salários e Plano de Cargos de Carreira e Remuneração.
A greve dos professores no Pará teve início na segunda quinzena do mês de março, paralisando as redes de ensino estadual e municipal em Belém, Ananindeua, Castanhal e Altamira.
No momento da reivindicação os professores fizeram referências ao prefeito, Edmilson Rodrigues, dizendo “servidor na rua Edimilson a culpa é tua”.
Há mais de um mês, os servidores estaduais e federais vêm promovendo manifestações em várias cidades do Pará. O motivo dos atos, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação – SINTEPP, é que a categoria reivindica o pagamento do piso salarial nacional do magistério e o PCCR Unificado, considerando que desde 2016, não foi pago o valor do piso nacional do magistério em Belém, e que está no valor de R$ 1.844,80 para 200h de trabalho. Além disso, a categoria frisa sobre a defasagem no piso salarial dos professores de Belém que é de 108%.
Acompanhe o vídeo publicado no Twitter do Deputado Delegado Eder Mauro (PL).
PEGA O FUJÃO! 😡
O vice-prefeito de Belém, PROFESSOR Edilson Moura (PT), saiu fugido hoje após ser interceptado por trabalhadores da educação em greve. Enquanto isso, BOLSONARO foi o Presidente que deu o maior reajuste da história no piso salarial dos professores. 😌 pic.twitter.com/MLr5CGYUF5
— Delegado Éder Mauro (@EderMauroPA) April 19, 2022
