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Djokovic teve Covid em dezembro e poderia jogar, dizem advogados


O tenista sérvio Novak Djokovic recebeu uma isenção médica para entrar na Austrália depois de ser infectado com Covid-19 em dezembro passado, segundo seus advogados disseram neste sábado (8) por meio de um documento judicial.

“A data do primeiro teste de PCR positivo para Covid foi registrada em 16 de dezembro de 2021”, diz o documento citado pela mídia australiana.

Os advogados do atual número 1 do mundo no tênis pediram para seu cliente ser transferido do centro de detenção de Melbourne para que pudesse treinar antes da disputa do Aberto da Austrália, torneio do qual é o atual campeão.

Djokovic, que está isolado em um hotel em Melbourne esperando um tribunal decidir sobre sua deportação na segunda-feira (10), chegou à Austrália na noite de quarta-feira (5) com uma isenção médica que lhe permitiu defender seu título no Grand Slam sem ser vacinado.

A decisão inicial de permitir a entrada do atleta indignou muitas pessoas na Austrália, onde a taxa de vacinação de adultos é superior a 90%, à medida que o país luta contra o pior surto de infecções por coronavírus.

O governo australiano negou nesta sexta-feira (7) as acusações de apoiadores sérvios de Djokovic, incluindo da família dele, de que o tenista estava sendo tratado como prisioneiro.

“Ele é livre para deixar o país a qualquer hora que quiser, coisa que as Forças da Fronteira iriam facilitar”, disse a ministra do Interior, Karen Andrews, a repórteres.




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