Há um mês o Tribunal Superior Eleitoral disponibilizou aos partidos políticos o acesso total aos códigos-fonte das urnas eletrônicas, porém nenhum representante de nenhum partido apareceu para avaliar o sistema. Nem mesmo entidades de fiscalização, militares, nenhum parlamentar da base governista compareceu.
A abertura do sistema estava prevista para acontecer em abril de 2022, porém o presidente do TSE, Luís Roberto Barroso, quis antecipar o processo.
O código-fonte é o conjunto de linhas de comando de programação que cria o software para registro e processamento do voto.
As entidades que poderiam fiscalizar são a Polícia Federal, as Forças Armadas, o Ministério Público, o STF e o Congresso Nacional. Filipe Barros, Paulo Martins, que eram relatores da PEC do voto impresso, e Bia Kicis, autora da PEC, também não compareceram nem enviaram representantes para a análise.
