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Manifestantes que organizaram protestos contra Bolsonaro na Itália, fazem parte de sindicatos aliados à Lula


A viagem do presidente Jair Bolsonaro à Itália se encerrará nesta terça-feira (2) com uma visita ao cemitério de Pistoia, na Toscana, onde haverá uma homenagem aos militares brasileiros mortos na Segunda Guerra.

As manifestações contra o presidente foram organizadas por grupos esquerdistas italianos, como o Partido Democrático, a Refundação Comunista, a Associação de Membros da Resistência Italiana ao Fascismo, ANPI, e a Confederação Geral Italiana do Trabalho (CGIL) que é a maior central sindical da Itália.

Esses grupos divulgaram uma nota afirmando que “Bolsonaro não é bem-vindo em Pistoia, e a presença dele não mudará a lembrança dos 465 soldados brasileiros mortos aqui”.

Integrantes da CGIL fizeram campanha internacional pedindo a soltura do ex-presidente Lula, quando ele estava preso após ser condenado por corrupção na Lava Jato. Esses sindicalistas divulgaram um manifesto em 2018 alegando que “o encarceramento de Lula foi um assalto às políticas progressistas que melhoraram como condições de vida do povo brasileiro e um ato instrumental para permitir que seus adversários vencessem como localização”, segundo informação publicada pela CrusoÉ.




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