O Conselho de Ética da Câmara aprovou, por 13 votos a 6, o arquivamento da representação contra Ricardo Barros (PP-PR), nesta terça-feira (23).
A representação é de autoria PSOL que acusou Barros de ser “fundamental para o acordo da Covaxin com o Governo Brasileiro” e que o deputado “participou diretamente ou por interpostas pessoas, do começo, do meio e do fim de um processo bilionário eivado de suspeitas e ilegalidades”.
Ao Conselho de Ética, barros reafirmou que Bolsonaro somente perguntou a Luis Miranda sobre a participação dele (Barros) na compra da Covaxin, em vez de afirmar, contrariando a acusação de Miranda.
