Política

CNJ acumula cerca de 2.914 processos graças à birra de Alcolumbre


A guerra política causada pela birra de Davi Alcolumbre continua refletindo no Judiciário. Além de deixar o Supremo Tribunal Federal com um ministro a menos desde julho, o Conselho Nacional de Justiça também é atingido. O imbróglio causado pelo presidente da Comissão de Constituição e Justiça do Senado Federal (CCJ) tem sido para a demora em pautar a sabatina do ex-advogado-geral da União e ex-ministro da Justiça, André Mendonça, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para vaga de ministro do STF.

O CNJ, simplesmente por falta de quórum, acumula cerca de 2.914 processos paralisados na Secretaria Processual da instituição. São OITO nomeações pendentes por falta de análise pelos novos conselheiros. Atualmente o CNJ conta somente com sete membros e com este número não consegue votar ações que refletem diretamente na Justiça Brasileira. O Conselho precisa de, no mínimo, 10 membros para ter suas reuniões validadas.

O senador Davi Alcolumbre argumenta que é necessário aguardar o arrefecimento da pandemia para dar prosseguimento às sabatinas. O que já vem acontecendo há alguns meses graças ao avanço da vacinação.

 




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