Política

Planalto nega informações da vice-presidente do PTB sobre expulsão de aliados de Bolsonaro


A vice-presidente do PTB, Graciela Nienov, que tirou Flávio Bolsonaro e Otávio Fakhoury da mesa de negociações para trazer o presidente da República Jair Bolsonaro, causou mais um desconforto no Planalto nesta terça-feira (5). Ela disse em entrevista ao Portal Metrópoles que iria expulsar o apóstolo Fadi Faraj, amigo de Jair Bolsonaro, o jornalista Oswaldo Eustáquio, um dos principais aliados do presidente e a ex-deputada Cristhiane Brasil, amiga dos filhos do presidente, com o objetivo de atrair Jair Bolsonaro para o partido. No planalto, ninguém confirma essa informação da vice-presidente do PTB.

A declaração de Nienov causou desconforto no Planalto, pois não houve nenhum pedido do presidente da República, nem dos advogados de Bolsonaro, tampouco de Flávio Bolsonaro solicitando a expulsão dos filiados, ao contrário, na verdade as denúncias contra Graciela Nienov publicadas na imprensa revelando que seu salário é maior do que de Ministros e do que o próprio presidente da República, bem como notas fiscais do restaurante Coco Bambu, revelando uma farra com o dinheiro público, tem feito que aliados do presidente não queiram negociar diretamente com ela.

Há duas semanas, a conversa da vinda do presidente para o partido estava sendo conduzida por Otávio Fakhoury, presidente da sigla em São Paulo, mas Nienov disse pelo Twitter que ninguém teria autorização para negociar, pois ela não abre mão do cargo de Vice-presidente do partido, do seu salário de R$ 33.8800 mensais, tampouco do pagamento do seu flat, do condomínio do flat, nem dos almoços quase que diários no Coco Bambu com o dinheiro Público, conforme as notas fiscais amplamente divulgadas pela imprensa.




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