A CPI avaliou que a Polícia Federal não se esforçou para produzir um relatório consistente com informações oriundas de quebras de sigilo dos supostos integrantes do gabinete do ódio.
A PF disponibilizou aos senadores um relatório que explanou a necessidade de tempo para analisar dados, o que na visão dos senadores demandava a necessidade de especialistas que o senado não dispõe para tal análise.
Essa afirmação da Comissão somente endossa a relação conflituosa que a CPI teve com a PF desde o início. Em agosto a Polícia Federal abriu um inquérito sobre os vazamentos de quebras de sigilos por parte dos integrantes da CPI, mas precisou recuar após grande pressão por parte do ministro do STF, Dias Toffoli.