Saúde

Bolsonaro defende vacinação em massa e cria comitê de combate à COVID-19


Após reunião com todo o governo para definir novas ações de combate à pandemia, conforme noticiado anteriormente, o presidente Jair Bolsonaro anunciou a criação de um comitê de combate à crise sanitária. “Mais do que harmonia, imperou a solidariedade e a intenção de minimizar os efeitos da pandemia. A vida em primeiro lugar. Resolvemos, entre outras coisas, de que será criado coordenação junto com os governadores, presidente do Senado Federal, da nossa parte um comitê que se reunirá com autoridades para decidirmos ou redirecionamos o rumo do combate ao coronavírus”, afirmou Bolsonaro em comunicado oficial.

A decisão entre as autoridades da importância da vacinação em massa foi unânime e considerada a principal aliada para conter os avanços da pandemia. O presidente citou mais uma vez a possibilidade de adotarem um tratamento precoce contra a Covid-19, mas que ficará a cargo do ministério da Saúde.

“É uma doença ainda desconhecida, nova cepa ou novo vírus apareceu e nós nos preocupamos em dar atendimento adequado para essas pessoas. Não temos o remédio, mas a nossa união, o osso esforço entre os três Poderes ao nos direcionarmos para aquilo que interessa, sem que haja qualquer conflito, sem que haja politização, creio seja o caminho para o Brasil sair dessa situação complicada que se encontra”, disse.

O novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, reforçou o comentário sobre a harmonia entre os Poderes e defendeu o Sistema Único de Saúde (SUS), reforçando entre a União, Estados e municípios, com foco na agilidade da vacinação. “O sistema de saúde do Brasil dará as respostas que a população brasileira quer, sobretudo depois de uma reunião como essa.”

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, comentou sobre as ações do novo comitê que serão lideradas por “quem a sociedade espera que lidere”, em uma referência direta ao presidente Bolsonaro e afirmou que há sim uma compreensão por parte do mandatário de que “medidas precisam ser urgentemente tomadas” no país. “Hoje é um exemplo de civilidade, boa relação, harmonia entre Poderes, em um momento que a sociedade exige isso de nós”, afirmou.

O presidente da Câmara, Arthur Lira, comentou: “Para que possamos ter rumos coordenados pelo presidente, chefe do Estado Brasileiro, e termos um únicos discurso e orientação nacional conduzido pelo Ministério da Saúde.” O ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), reafirmou que o papel da Corte para evitar possíveis atrasos e judicializações de assuntos relacionados à pandemia. “Nessa reunião, ficou um binômio importante: exemplo e esperança.”




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