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Milhares de apoiadores de Trump chegam a Washington para a certificação dos resultados da eleição presidencial


Enquanto o Congresso dos EUA inicia, nesta quarta-feira (6), a Sessão Conjunta de certificação dos resultados da eleição presidencial, milhares de apoiadores de Trump foram a Washington para dar suporte ao presidente. Eles pedem por eleições justas e pela investigação das alegadas fraudes eleitorais, que teriam ocorrido em vários estados de disputa. Parte desses apoiadores incluiu cristãos de várias denominações que se uniram em oração na ‘Marcha de Jericó’.

Esses manifestantes estavam orando por eleições livres de fraude e pedindo uma investigação completa do último processo presidencial. Eles planejaram este esforço para coincidir com a Sessão Conjunta de quarta-feira da Câmara e do Senado dos EUA, na esperança de enviar uma mensagem ao Congresso para que contestem os resultados das eleições de 3 de novembro.

“Mar de apoiadores de Trump en Washington”, postou Jack Posobiec no Twitter, com imagens da manifestação.

Esta será uma sessão incomum devido ao número de senadores e representantes planejando se opor à contagem de alguns dos delegados de estados indecisos.

O Congresso deve, por meio dessa Sessão Conjunta, certificar essas cédulas e determinar quem ganhou a eleição. Independentemente de relatos da mídia, não há “presidente eleito” até que os representantes do povo – o Congresso – o declarem, certificando o vencedor.

A Sessão Conjunta do Congresso começa com o presidente do Senado dos Estados Unidos, que é o vice-presidente americano Mike Pence, registrando os delegados dos estados.

Alguns juristas sugerem que as regras (em aberto) podem permitir que Pence cancele a certificação unilateralmente onde há disputas de delegados. O vice-presidente tem autoridade legal para reconhecer a chapa de delegados que ele acredita ser verdadeira e correta. Por outro lado, diversos juristas afirmaram que ele não tem esse poder e só pode reconhecer a chapa eleitoral transmitida ao Congresso por funcionários estaduais.

Ainda assim, os apoiadores de Trump em frente ao Capitólio continuam acreditando na reversão do resultado das eleições de 3 de novembro.

Alguns insistem que, se a Casa Branca foi ganha por fraude e não for detida, pode marcar o fim das eleições livres nos EUA.




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