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Ativista do Black Lives Matter admite que invasão do Capitólio foi planejada


O Departamento de Justiça dos Estados Unidos informou ontem, quinta-feira 14, que o ativista do Black Lives Matter John Earle Sullivan, um dos responsáveis pela invasão do Capitólio norte-americano em 6 de janeiro, é alvo de processos em uma corte federal em Washington DC., capital do país.

Sullivan é acusado de invasão violenta, obstrução ao trabalho da polícia e permanência em área restrita com intenção de perturbar a ordem pública.

Um novo processo judicial aponta que o militante do Black Lives Matter confessou a agentes do FBI que ele estava no Capitólio quando a invasão aconteceu. O ativista disse ainda que presenciou o momento em que Ashli ​​Babbitt, uma veterana da Força Aérea, foi morta a tiros por um oficial da polícia enquanto tentava entrar no saguão do presidente da Câmara pelas janelas.

Uma semana antes de ser oficialmente acusado, Sullivan admitiu ao portal The Epoch Times que a invasão do Capitólio foi planejada em grupos virtuais de manifestantes, admitindo que há infiltração de radicais de esquerda na invasão do Capitólio dos Estados Unidos, conforme informações publicadas pela Oeste.

O jornal The Epoch Times noticiou que o ativista se infiltrou no meio dos protestos dizendo estar cobrindo o ato para a imprensa, mas admitiu que usou essa estratégia com o objetivo de não ser identificado como Antifa pelos apoiadores do presidente Donald Trump.

Se for condenado pelos crimes dos quais é acusado, Sullivan pode ser preso.

 




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