Até 2022, Bolsonaro vai ter feito pelo menos 13 indicações para os tribunais superiores. Além dos substitutos de Celso de Mello e Marco Aurélio no STF, ele ainda deve indicar dois ministros para o STJ, dois para o Tribunal Superior do Trabalho, três para o Tribunal Superior Eleitoral e mais uma para o Superior Tribunal Militar.
O presidente já fez uma nomeação para o TST (Evandro Valadão Lopes), uma ao TSE (Carlos Velloso Filho) e três ao STM — Leonardo Puntel, Celso Luiz Nazareth e Carlos Augusto Amaral Oliveira. Todas foram aprovados pelo Senado.
No STJ, Bolsonaro vai indicar os substitutos de Napoleão Nunes Maia Filho, que se aposenta em dezembro deste ano, e de Felix Fischer, que deixa o tribunal em agosto de 2022.
Ele também deve nomear cinco desembargadores para os tribunais regionais federais – se a indicação de Kassio Nunes Marques ao Supremo se confirmar, Bolsonaro ganha direito a nomear mais um desembargador no TRF-1.
