Bolsonaro é o primeiro Presidente do Brasil a discursar na ONU contra a perseguição aos cristãos e a cristofobia
Na terça-feira o presidente Jair Bolsonaro falou, no discurso exibido na Assembleia-Geral da ONU, da importância da paz e reafirmou o compromisso brasileiro com os ideais da ONU, principalmente na preservação da vida e dos direitos humanos.
“Como membro fundador da ONU, o Brasil está comprometido com os princípios basilares da Carta das Nações Unidas: paz e segurança internacional, cooperação entre as nações, respeito aos direitos humanos e às liberdades fundamentais de todos”. Cita o presidente,
Uma dessas liberdades fundamentais é a liberdade religiosa, que vem sido violada por muitos países, principalmente pelos que estão sob a liderança de um regime comunista ou islâmico. Porém, mesmo o Brasil sendo um país onde 87% da população se declara cristã (segundo o SENSO 2020), essa maioria tem sido duramente atacada por uma minoria “cristofóbica”, um discurso de ódio e uma verdadeira enxurrada de desinformação a respeito do que é ser cristão.
Um exemplo recente foi o twit do escritor Paulo Coelho que chamou essa maioria de Taliban Cristão e incentivou o boicote às exportações brasileiras. A mensagem foi tão absurda que ele mesmo apagou em seguida, mas mostrou sua essência.
“A LIBERDADE É O BEM MAIOR DA HUMANIDADE. Faço um apelo a toda a comunidade internacional pela liberdade religiosa e pelo combate à cristofobia.” Disse o presidente.
Vários pontos importantes foram falados no discurso do presidente, mas o que mais tocou a todos foi a coragem de pedir na ONU por liberdade religiosa e reforçar sua essência conservadora, embasada na família, pátria e Cristo:
“O Brasil é um país cristão e conservador e tem na família sua base. Deus abençoe a todos e o meu muito obrigado.” Finaliza Bolsonaro.
Enquanto pudermos crer, professar e defender a nossa fé e exerce-la em nossas igrejas, a nação brasileira se fortalece cada vez mais, pois os valores cristãos são o fermento de uma nação próspera e solidária.
